domingo, 10 de dezembro de 2017

Árvore de Natal com CD


Sempre gostei trabalhar com material reciclado e em 2003 meu pai idealizou uma armação de ferro para fazermos a Árvore de Natal, aproveitar os CD's que iam para o lixo, foi a escolha desse ano com o auxilio de todos meus alunos desde o inicio do ano em coletar e armazenar este material.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Flor de rolo de papel higiênico


       Sou adepta a prática do 5R (Repensar, Reduzir, Recusar, Reutilizar e Reciclar) que nos leva a repensar nos nossos hábitos, estilo de vida e consumismo. Então na hora de fazer sua decoração natalina faça a opção de confeccionar os seus enfeites dando uma nova cara para a árvore de Natal do ano passado usando materiais reciclados como "Rolos de Papel Higiênico".
         Veja como:

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O coração do Baobá - Lenda africana





No coração da África, havia uma extensa planície. E no centro dessa planície, erguia-se uma alta e frondosa árvore. Era o baobá.
Um dia, embaixo do sol escaldante do meio-dia africano, corria pela planície um coelhinho, que, cansado, quando viu o baobá, correu a abrigar-se à sua sombra. E ali, protegido pela árvore, ele se sentiu tão bem, tão reconfortado, que olhando para cima não pôde deixar de dizer:

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Poemas


CHOVE CHUVA
Grazielly Monte

Chove chuva
Chove aqui nesse lugar
Usa tua delicadeza
Para tudo embelezar

Chove chuva
Chove aqui no meu sertão
Chove bastante
Pra regar a plantação

Chove chuva
Chove sem parar
Molha nossa terra
Sem pestanejar

Chove chuva
Chove aqui nesse chão
Traz a alegria

Pra dentro do coração

sexta-feira, 23 de junho de 2017

I Oficina Fazendo Arte em E.V.A


Em parceria com a empresa IBEL - Indústria de borracha E.V.A Ltda. realizamos a I Oficina "Fazendo Arte em E.V.A" na Escola Municipal Maria Bezerra Quevedo, tendo como propósito o empoderamento das mães desta instituição.

domingo, 9 de abril de 2017

Obras de Monteiro Lobato



          
– Urupês

               Este livro de contos, considerado por muitos a obra-prima de Monteiro Lobato, tornou-se um clássico da literatura brasileira. É um fenômeno sem precedentes que provoca um terremoto literário, outro sociológico e outro político. A primeira edição, lançada em 1918, foi toda ilustrada pelo próprio Lobato. Junto com Saci, constitui a primeira experiência e também o primeiro êxito editorial de Lobato, financiada com recursos próprios. A terceira edição, em 1919, esgotou-se rapidamente, devido a uma longa referência ao Jeca Tatu, personagem central do livro, feita por Rui Barbosa, o que ensejou uma quarta edição. Lobato brinca com o idioma, adota o vocabulário doméstico do interior de São Paulo, cria palavras novas - como, por exemplo, “matracolejando gargalhadas” - muitas das quais estão hoje nos dicionários. São vários contos, retratando aspectos da realidade brasileira nos quais denuncia, numa linguagem vigorosa, o drama da exclusão social, que ainda persiste no Brasil pós-Lobato. “Velha Praga” é uma reportagem sobre os grandes incêndios - as queimadas - que produzem estragos na lavoura e na economia do País comparáveis aos de uma grande guerra. Buscando culpa, refere-se ao nosso caboclo como “funesto parasita da terra... inadaptável à civilização”. Em Urupês, ele contrapõe aos heróis da literatura indigenista o caboclo, o pobre Jeca, indiferente ao desenvolvimento do País. O livro provocou muita polêmica. Lobato mais tarde reconheceu que o retrato do caboclo era injusto, que a culpa não era do Jeca, mas sim daqueles responsáveis pela sua miséria e abandono.

– Cidades Mortas

               Foi publicado originalmente em 1919, numa edição da Revista do Brasil. Reúne os primeiros escritos de Lobato, ainda estudante em Taubaté, e contos que escreveu antes de viajar para ocupar um posto no Consulado brasileiro, em Nova Iorque. Mostra o Brasil de duas épocas, porém com os mesmos problemas, país onde os políticos não têm a menor preocupação social. Nos contos transparece a transição da agricultura brasileira provocada pela grande crise do café, ocorrida em 1929. É um retrato bem nítido do que era São Paulo nos anos 20.

– Negrinha

               Muitos acreditam que neste livro estão os melhores contos escritos por Lobato. Sem dúvida são os mais emotivos e que mais agradaram ao público. Alguns contos foram escritos antes de sua viagem aos Estados Unidos, outros depois do retorno. O livro contém verdadeiras preciosidades no tratamento do idioma e os personagens são mais urbanos e mundanos que os dos livros anteriores. Há, de fato, contos primorosos que honram a literatura brasileira, como, por exemplo, “A facada imortal”.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Projeto Conhecendo Monteiro Lobato e suas obras


"Um país se faz com homens e livros"
Monteiro Lobato

Período de execução: mês de Abril
Clientela: Comunidade escolar.

JUSTIFICATIVA:
O Projeto tem por justificativa a necessidade de apresentar para os alunos e comunidade a vida e a obra de Monteiro Lobato, fazendo da leitura um grande prazer. Conhecer Sítio e seus personagens, desbravando as páginas escritas pelo autor. Conhecer o pai da literatura infantil é muito mais que um dever escolar, é uma contribuição essencial para o nosso crescimento.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Dia Mundial da Água - 22 de Março


O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado à discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural. (fonte: suapesquisa.com)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Saia Literária e a Contação de Histórias



Objetivos:

- Desenvolver a linguagem oral;
- Estimular a leitura;
- Possibilitar o desenvolvimento de ideias;
- Apropriação de novos conhecimentos;
- Aprender procedimentos e comportamentos leitores;
- Conhecer narrativas literárias.